AMANHÃ COMEÇAM AS AULAS. Esta é uma frase que causa alarido em todas as casas com estudantes, pois é certamente neste dia que são feitos quase todos os trabalhos de casa, é neste dia que se começam a procurar cadernos e livros para mais um dia na escola, já que muitas vezes eles estão naquele local recôndito da casa, naquele que é sempre o último na revista à "domus" na busca ao tesouro. E, como não fujo à regra, também eu faço hoje os trabalhos de casa.
Já me esquecia, no dia da graça de 13 de Abril de 2009 está a chover. E perguntar-me-iam: "Que tenho eu a ver com isso?" nesse exacto momento responderia: "Bom, visto que vi ontem na metereologia que hoje ia estar um dia de sol, podemos constactar que eles estavam errados, e eu que logo hoje queria passsear um pouco, comprar certos e determinados productos, que, por acaso, me fazem muita falta, e com estas condições não posso porque me molho todo pois faço-me deslocar num veículo motorizado de duas rodas, um motociclo, aquilo que o mais comum dos mortais costuma chamar moto." (o que não corresponde à verdade pois ontem foi a Páscoa e eu não vi a metereologia).
Mas eu apenas relatei todos estes acontecimentos que não aconteceram - ora bem, se foram acontecimentos que não aconteceram, então não podem ser acontecimentos, mas isso fica para outra discussão - pois as Ruas de Guimarães, tema do nosso projecto, estão molhadas o que torna o seu piso escorregadio e propício a casos.
Já agora, devido à palavra caso, deixem-me fazer uma chamada de atenção: Tenho visto, por vezes, em alguns locais escrito "Partir em caso de emegência" ou "Pressionar em caso de emergência". Estas frases singularmente tornam-se redundantes pois a palavra "caso" sugere por si só algo que envolva uma emergência.
Sem mais de momento despeço-me com gáudio.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Reflexão não conSiza
Como quem vai jantar ali ao restaurante mais "in" da cidade nós decidimos fazer um piquenique à chuva. Mas isso não vem ao encontro do nosso projecto. Ora bem, neste momento, eu estou a escrever este documento para ficar registado no blog e os meus colegas estão a efectuar pesquisas sobre nomes que dão identidade a ruas de Guimarães, tal como Alberto Sampaio, Abade Tagilde, entre outros. Entretanto fomos discutindo e um indivíduo que frequenta o curso de Línguas e Literaturas deu uma calinada, conjugou o verbo "apagar" no presente do Conjuntivo como "apaguais" e não "apagueis". Nós ficamos indignados. Mas após esta reflexão não conSiza mas com Sá de Miranda decidimos por um término e não terminar esta reflexão.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
O Arquivo Municipal Alfredo Pimenta
No passado dia oito do mês de Janeiro do ano da graça de 2009 todos nós os três, o Daniel, o João e o Pedro, fomos visitar o Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Nesse espaço encontramos não só arquivos como também livros, havia livros muito interessantes mas não foi por isso que lá fomos. Estivemos no Arquivo Municipal para fazer uma pesquisa sobre Toponímia, tema do nosso projecto de trabalho, nessa pesquisa encontramos vários materiais como fotografias e registos de nomes antigos das ruas de Guimarães. Apenas fazemos uma observação pois como pudemos constatar o preço de uma fotocópia a preto e branco é de 0.80€, um roubo (mas se não fossem estas fotocópias a um preço exorbitante como poderiam eles ganhar a vida?)
Mas devido à nossa experiência a constatar esta constatação anterior está errada pois cada fotocópia a preto e branco tinha um preço de 0.03€ ou seja uma pechincha. Tivemos ainda o auxílio de uma pessoa que muito simpaticamente nos forneceu as fotocópias que necessitávamos a um preço muito bom para qualquer comprador, isto trocado por miudos (e não aqueles de carne e osso), grátis.
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